Reza a lenda que se você fumar o cabelo do David Icke, verá reptilianos azuis.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Reptilianos
Segundo David Icke, reptilianos são seres extra-terrenos que dominam o mundo, utilizando-se de frequências distintas de nossa realidade, aprisionando-nos em nós mesmos (Realidade Matrix), impedindo-nos de nos manter conectados à realidade.
Reza a lenda que se você fumar o cabelo do David Icke, verá reptilianos azuis.
Reza a lenda que se você fumar o cabelo do David Icke, verá reptilianos azuis.
Da condição natural da humanidade relativamente à sua felicidade e miséria
A natureza fez os homens tão iguais, quanto às faculdades do corpo e do espírito que, embora por vezes se encontre um homem manifestamente mais forte de corpo, ou de espírito mais vivo do que outro, mesmo assim, quando se considera tudo isto em conjunto, a diferença entre um e outro homem não é suficientemente considerável para que qualquer um possa com base nela reclamar qualquer benefício a que outro não possa também aspirar, tal como ele. Porque quanto à força corporal o mais fraco tem força suficiente para matar o mais forte, quer por secreta maquinação, quer aliando-se com outros que se encontrem ameaçados pelo mesmo perigo.
Quanto às faculdades do espírito (pondo de lado as artes que dependem das palavras, e especialmente aquela capacidade para proceder de acordo com regras gerais e infalíveis a que se chama ciência; a qual muito poucos têm, é apenas numas poucas coisas, pois não é uma faculdade nativa, nascida conosco, e não pode ser conseguida - como a prudência - ao mesmo tempo que se está procurando alguma outra coisa), encontro entre os homens uma igualdade ainda maior do que a igualdade de força. Porque a prudência nada mais é do que experiência, que um tempo igual igualmente, oferece a todos os homens, naquelas coisas a que igualmente se dedicam. O que talvez possa tornar inaceitável essa igualdade é simplesmente a concepção vaidosa da própria sabedoria, a qual quase todos os homens supõem possuir em maior grau do que o vulgo; quer dizer, em maior grau do que todos menos eles próprios, e alguns outros que, ou devido à fama ou devido a concordarem com eles, merecem sua aprovação. Pois a natureza dos homens é tal que, embora sejam capazes de reconhecer em muitos outros maior inteligência, maior eloqüência ou maior saber, dificilmente acreditam que haja muitos tão sábios como eles próprios; porque vêem sua própria sabedoria bem de perto, e a dos outros homens à distância. Mas isto prova que os homens são iguais quanto a esse ponto, e não que sejam desiguais. Pois geralmente não há sinal mais claro de uma distribuição eqüitativa de alguma coisa do que o fato de todos estarem contentes com a parte que lhes coube.
Desta igualdade quanto à capacidade deriva a igualdade quanto à esperança de atingirmos nossos fins. Portanto se dois homens desejam a mesma coisa, ao mesmo tempo que é impossível ela ser gozada por ambos, eles tornam-se inimigos. E no caminho para seu fim (que é principalmente sua própria conservação, e às rezes apenas seu deleite) esforçam-se por se destruir ou subjugar um ao outro e disto se segue que, quando um invasor nada mais tem a recear do que o poder de um único outro homem, se alguém planta, semeia, constrói ou possui um lugar conveniente, é provavelmente de esperar que outros venham preparados com forças conjugadas, para desapossá-lo e privá-lo, não apenas do fruto de seu trabalho; mas também de sua vida e de sua liberdade. Por sua vez, o invasor ficará no mesmo perigo em relação aos outros.
O leviatã - Thomas Hobbes
domingo, 27 de maio de 2012
Não leia após a meia noite.
Existe uma sensação tão característica e intrínseca do ser
humano que deveria ter nome. Mas não tem, porque ninguém gosta de falar sobre
ela.
No entanto, ela existe, e é tão forte que se manifesta fisicamente:
o corpo secreta adrenalina, e disso derivam os demais sintomas tão logo a
sensação se espalha. Chamá-la de medo seria genérico demais, pois o medo é apenas
uma consequência da sensação verdadeira.
Nas crianças é mais comum. Também é mais perceptível. Até
que, em determinada idade, torna-se uma vergonha sentir essa sensação
inevitável. E as pessoas param de falar sobre ela.
Alguns poderiam dizer que trata-se apenas do medo irracional
do desconhecido. Mas é mais do que isso.
Não se explica, por exemplo, por que em alguns lugares, sob
iguais circunstancias, a sensação se manifesta e em outros não.
A sensação é aquela de estar sendo perseguido. De estar num
quarto escuro, ou de estar sozinho, e haver alguém logo atrás de você. Um frio
repentino, uma paranoia inexplicável. “Há um monstro no armário” é o que as
crianças diriam. Para os que ainda não reconheceram a sensação, é exatamente
aquela que desaparece no instante em que você chega à cama e se cobre.
Que explicação haveria para esta sensação?
Um pensamento incômodo me ocorre ao lembrar de uma teoria do
falar popular sobre os sons que não podem ser explicados.
Há quem diga que esses sons, muitas vezes que surgem como
ruídos de fundo, para os quais não damos importância, são muito mais do que o
que se imagina.
Se você parar para ouvi-lo, se ouvir atentamente, há quem
acredite que vai ouvir vozes.
Vozes que falam com você. Vozes querendo ser ouvidas. Vozes que, após certo tempo de prática,
começarão a fazer sentido. E quando isso acontece, elas nunca mais se calam.
Vozes, no entanto, quando não são fruto de alguma desordem
psicológica, têm que vir de algum lugar. De alguém ou de alguma coisa.
Não posso deixar de imaginar que a sensação de que há alguma coisa logo atrás de você, que
libera a adrenalina para o corpo (um hormônio que prepara o corpo para fugir),
está intimamente associada às vozes que nunca se calam.
Mas seja lá o que te causa essa sensação, parece estar
associado a determinados lugares, e nunca te fazem mal físico.
Porém jamais, jamais
dê ouvidos a essas vozes, em especial quando a sensação vier.
O sussurrar pode te levar à loucura, e podem estar cheios de
respostas para perguntas que você jamais quis fazer. Eles podem te lembrar que entre você e eles há apenas um corpo físico frágil de sangue facilmente derramável.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
True story
"Não há nada mais desesperador para o homem do que, vendo-se livre, encontrar a quem sujeitar-se"
Fiódor Dostoiévski
Fiódor Dostoiévski
segunda-feira, 7 de maio de 2012
O que ferra com o meio ambiente
É a sacola plástica (sendo o plástico 100% reciclável) que, depois de usada para transportar as compras, serve pra um milhão de coisas dentro de casa, incluindo lixo doméstico. Este, sem as sacolinhas, são substituídos por sacos de lixo, que demoram ainda mais pra degradar. Por isso o importante é fazer sacolas reutilizáveis de um material muito mais poluente e que consome muito mais energia pra fazer do que fazer sacolas plásticas mais resistentes e maiores, ou usar o já disponível material biodegradável. Também nem compensa investir na reciclagem do plástico, né. Pra quê? Vamo cobrar 5 reais na sacola bonita.
O que ferra com o meio ambiente é sacolinha plástica de supermercado, não o novo código florestal. Esse é de boa, pode dormir tranquila, viu Dilma. As sacolinhas já foram banidas.
O que ferra com o meio ambiente é sacolinha plástica de supermercado, não o novo código florestal. Esse é de boa, pode dormir tranquila, viu Dilma. As sacolinhas já foram banidas.
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